A tese proposta por Richerson e Boyd de que a capacidade de ter uma cultura cumulativa que permite à espécie humana se adaptar a um rango enorme de entornos, tem uma decisiva base cultural e não somente cognitiva, parece solucionar em parte muitos dos debates em torno ao herdado e adquirido.
Por exemplo, o debate da sessão passada entre o que foi primeiro a prática cultural de contar histórias ou uma teoria da mente de base genética.
Como entendem vocês essa tese? Ela pode brindar alguns insumos nas discussões sobre adquisição, uso da língua e apelação ao contexto nas discussões entre escolas linguísticas?
Por exemplo, o debate da sessão passada entre o que foi primeiro a prática cultural de contar histórias ou uma teoria da mente de base genética.
Como entendem vocês essa tese? Ela pode brindar alguns insumos nas discussões sobre adquisição, uso da língua e apelação ao contexto nas discussões entre escolas linguísticas?